- Somos um grupo Espírita Cristão.
- Fundado em Março de 1975.
- Nosso amigo e orientador espiritual: Dr. Bezerra de Menezes.
- Nosso objetivo: aplicar e ampliar a fraternidade, como nos ensinou o Mestre, nos esforçando, através estudo da Doutrina Espírita e a prática da caridade, a atingirmos a meta "amar ao próximo como a nós mesmos".
Nosso EMAIL - gecasadocaminho@gmail.com
NOSSO ENDEREÇO: Travessa da Confiança, 91 -Vila da Penha/RJ - Tel: 3013-7492
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Novembro / 2013
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DIA/HORA
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EXPOSITOR
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TEMA
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6ª feira
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01
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20h
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Simone
Figueiredo
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Dependência
e Autonomia Emocional
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Sábado
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02
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15h
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Trabalhadores
da Casa
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Reunião
Especial para os desencarnados
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4ª feira
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06
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20h
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Regina
Trindade
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Reencarnação
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6ª-feira
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08
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20h
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Marcio
Godinho
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Depressão
uma doença física e espiritual
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Sábado
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09
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15h
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Regina
Trindade
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Estudo do
Evangelho segundo espiritismo
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4ª feira
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13
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20h
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Leon Diniz
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Ação dos espíritos sobre a matéria
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6ª-feira
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15
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20h
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Gilmar
Leite
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Anjos
guardiões
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4ª feira
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20
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20h
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Fábio
Alves
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Que
influência Jesus exerce no seu dia a dia?
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6ª-feira
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22
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20h
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Aline
Menezes
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Tema livre
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Sábado
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23
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15h
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Dalva
Medeiros
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Estudo do
Evangelho segundo espiritismo
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4ª-feira
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27
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20h
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Evelyn L. Coury
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O processo
da depressão
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6ª-feira
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29
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20h
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Marcos
Nunes
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Prece aos
desencarnados – Servos inúteis / Obreiros sem fé
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Sábado
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30
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15h
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Ana Maria
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Esforço e
Oração
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Bazar de nossa Casinha |
Preparação para morte
Meditemos sobre o assunto
Os brasileiros, de um modo geral , não gostam de falar sobre a morte, sobretudo a própria morte ou dos entes próximos. Essa resistência parece cultural, talvez como consequência da visão que se tem, não só da morte em si, como da vida espiritual. A consequência desse comportamento é o despreparo para esse acontecimento inevitável.
A Doutrina Espírita nos apresenta uma visão bem diferente desse fenômeno . A palavra mais adequada para designar a morte é “desencarnação”, porque apenas o corpo morre. O espírito, que é o ser pensante, passa para uma outra dimensão de vida. E desencarnação não significa o fim , mas a continuidade da vida numa situação melhor, especialmente para quem procura agir de acordo com as leis de Deus.
O ideal é que nos preparemos para todos os acontecimentos, entre eles a desencarnação . E não só para nossa própria passagem , como de nossos entes queridos..
É importante ressaltar que, se sofremos quando nos preparamos, sem preparação sofremos muito mais.
Joanna de Ângelis nos adverte: “É compreensível e necessário que o ser inteligente reserve tempo para a reflexão em torno desse fatalismo inexorável . Postergar a meditação a seu respeito, por medo ou ilusão materialista, oculta imaturidade psicológica que o tempo descaracterizará .” (REFORMADOR, novembro de 1999, página 9)
O alerta é oportuno, porque o espirita, de um modo geral, apesar de compreender melhor a vida espiritual, não tem cuidado da necessária preparação.
Como nos ensina Joanna de Ângelis, há necessidade de se reservar tempo para a reflexão em torno do assunto.
Se não nos preparamos para a desencarnação, igualmente não temos incluído na educação dos filhos considerações a respeito do tema. Quase sempre só os preparamos para a vida longa na Terra, como se todos estivessem destinados a desencarnar em idade avançada.
É importante preparar-nos e incluir no processo educativo a consciência de que a desencarnação é um fenômeno natural e que significa libertação, sobretudo para aqueles que procuram colocar em prática os ensinamentos evangélicos-doutrinários.
Umberto Ferreira
(Reformador—março /2000 –nº 2.052)
EM FAVOR DOS DESENCARNADOS
Meditação ante os que partiram
Não te encerres no passado, com a suposição de honrar a vida. Cada tempo da criatura na Terra se caracteriza por determinada grandeza, que não será lícito falsear. A infância tem a suavidade da semente que germina; a juventude guarda o encanto da flor que desabrocha; e a madureza apresenta a glória tranquila da árvore frutescente.
Não julgues que ames a alguém sem que lhe compreendas as necessidades de cada período da existência. A isso nos reportamos a fim de que ajudes positivamente aos seres queridos que te precederam na grande romagem da desencarnação. Sem dúvida, agradecem eles o carinho com que lhes conservas o retrato da forma física ultrapassada; contudo, ser-te-ão muito mais reconhecidos sempre que lhes reconstituas a presença através de algum ato de bondade a favor de alguém, cuja memória agradecida lhes recorde o semblante em momentos de alegria e de amor, que nem sempre no mundo puderam cultivar. Decerto, sensibilizam-se ante a flor que lhes ofertas às cinzas, mas se regozijam muito mais com o socorro que faças a quem sofre, doado em nome deles, pelo qual se sentem mais atuantes e mais vivos, junto daqueles que ficaram...
Quando mentalizes os supostos desaparecidos na voragem da morte, pensa neles do ponto de vista da imortalidade e do progresso. Um coração materno tem o direito de guardar por relíquias as roupas enfeitadas e curtas dos filhinhos que acalentou no berço, mas seria loucura impor-lhes a obrigação de usá-las, depois de homens feitos, sob o pretexto de que somente assim lhe retribuirão devotamento e ternura.
Reverencia aqueles que partiram na direção da Vida Maior, mas converte saudade e pesar em esperança e serviço ao próximo, trabalhando com eles e por eles, em termos de confiança e reconforto, bondade e união, porquanto eles todos, acima de tudo, são companheiros renovados e ativos, aos quais fatalmente, um dia, te reunirás.
Fonte: Encontro Marcado
Chico Xavier / Emmanuel